Porque na primeira cena o personagem Daniel Pierce (Erick McCormack, de Will & Grace), um neurocientista brilhante pergunta a sua classe na faculdade: o que é real? É o que percebemos com nossos sentidos, uma viagem ou fantasias que nosso cérebro cria? E aí, o que é real?
Confesso que acabei um pouco perdida no caso da semana, o assassinato de um executivo de uma indústria farmacêutica, porque fiquei fascinada pelos trejeitos, frases e manias do Dr. Pierce. Há, como um professor acaba envolvido numa investigação policial? Sua ex-aluna, Kate Moretti (Rachel Leigh Cook, de Ela é Demais, está irreconhecível!!!), agora trabalha no FBI e vai perdir ajuda.
E aí, em meio a pedidos bizarros de fitas cassetes e palavras cruzadas, providenciadas pelo seu assistente pessoal Max (Arjay Smith), e conversas com sua amiga Natalie (Kelly Rowan, de The O.C.), Daniel tem que lidar com seus próprios problemas, alucinações e alunas safadinhas. Ele vê pessoas que ninguém mais vê, não assume relacionamentos, toma medicações, indicando que ele é ezquizôfrenico.
Acho que a série tem potencial, se começar a centrar força em Daniel e suas interações com Max, Natalie e Kate, e deixar em segundo plano o caso da semana, ou amarrar o caso de forma a jogar foco no Dr. Pierce. A trama pode evoluir bastante, e quero ver mais aulas! A primeira temporada teve 10 episódios encomendados, mas a audiência nã foi das melhores no piloto. Vou torcer para que não acabe como Touch.
0 comentários:
Postar um comentário